Grupo Visabeira poupa em combustíveis e manutenção com Cartrack
A dimensão e a diversidade de áreas de negócio do Grupo Visabeira são tão vastas que é difícil de enumerar. Tem uma forte presença em 10 países e os seus produtos e serviços espalham-se por cinco continentes. A diversidade de negócios vai desde as telecomunicações, ao fabrico de cozinhas ou à agropecuária. E estes são apenas exemplos de um grupo com cinco sub-holdings: a Visabeira Indústria, a Visabeira Turismo, a Visabeira Imobiliária, a Visabeira Participações Financeiras e a Visabeira Global, esta com negócios na área das telecomunicações, energia, tecnologias e construção.
Do que precisavam?
O grupo, que conta com mais 1.600 veículos, começou por ter um sistema interno de controlo da frota, mas depressa percebeu que era necessário mudar. “O sistema tinha algumas lacunas e sentimos necessidade de ter uma solução mais avançada”, explica Tiago Figueiredo, gestor de frota e antigo responsável pelo sistema Cartrack na Visabeira, papel que é agora assumido por André Rebelo.
Era preciso otimizar rotas, controlar quilómetros percorridos e poupar em combustível. Mas não só. Para além das viaturas, era necessário monitorizar outros equipamentos: geradores, empilhadores, retroescavadoras ou compressores. Entretanto, surgiu também a necessidade de alargar os serviços a Angola, país onde a frota chega quase às 180 viaturas.
Qual foi a situação encontrada?
Através dos negócios em Moçambique, o grupo Visabeira ficou a conhecer as soluções da Cartrack. Naquele país, o grupo era já cliente da Cartrack local, sobretudo para se proteger de roubos, e foi a partir daí que contactaram a Cartrack em Portugal. O sistema de gestão de frotas começou a ser instalado de forma gradual a partir de 2012, começando pela área das telecomunicações, passando para a indústria e, depois, para os outros serviços. Quatro anos passados, cerca de 1.700 veículos estão cobertos pelo serviço, incluindo a frota em Angola.
Para além do uso diário dos dados, a Visabeira produz ainda vários relatórios que são divulgados mensalmente, com o perfil de condutor, o mapa de consumo e os horários noturnos.
O que ganharam?
Através do mapa de ‘Coeficiente Total’ – que contabiliza distâncias percorridas com velocidades acima de 130 e 140 km/hora, acelerações bruscas e travagens bruscas – é possível verificar uma tendência decrescente constante desde setembro, altura em que o alerta de limite de velocidade baixou de 150 para 140 km/hora. Isto demonstra que o impacto tem sido positivo.
A importância deste coeficiente reflete-se depois nas poupanças que o grupo consegue fazer. “Com uma condução mais controlada, os carros são mais bem tratados, poupamos em manutenções e o consumo de combustível diminui”, explica Tiago Figueiredo. Fazendo as contas, este responsável refere que foi possível assegurar poupanças de cerca de 15% em combustível e de 20% em manutenção.
Produzido pela Webtexto para a Cartrack
Fotografia por Visabeira
